No vídeo desta quinta-feira (16), a gente fala sobre o caso de prisão temporária do ativista Paulo Galo, que foi preso após ir à polícia, por livre e espontânea, e assumir a responsabilidade por queimar a estátua de Borba Gato, em São Paulo.
De acordo com apuração da Ponte Jornalismo, essas prisões temporárias são gambiarras legislativas que comprovam a “incompetência investigativa” da polícia. Além de ser inconstitucional e, legalizar, de alguma forma a tortura de suspeitos.
No caso de Galo, a sua esposa Géssica também foi presa, mesmo sem estar na manifestação em que o “crime” teria acontecido.
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Para saber mais, leia: https://ponte.org/prisoes-temporarias-como-a-de-galo-e-gessica-funcionam-como-tortura-diz-pesquisadora/
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