Em 2018, dois alunos negros foram feridos com golpes de estilete no corredor da Escola Estadual Professora Zuleika de Barros, na Pompeia, zona oeste da cidade de São Paulo. O autor da agressão era um estudante apontado por colegas como adepto de ideais neonazistas.
Logo após Lula vencer as eleições de 2022, um jovem de 15 anos, filho de um congolês com uma brasileira, foi colocado em um grupo de WhatsApp com outros adolescentes que estudam na mesma escola que ele. As mensagens que viu ali eram racistas, nazistas e xenofóbicas.
E quantidade de estudantes fãs de ideais neonazistas não para de crescer. Como educadores devem lidar com isso?
A Ponte Jornalismo ouviu especialistas e traz possibilidades.
#DaUmReload e vem entender, as infos: https://ponte.org/jovem-negro-e-alvo-de-racismo-em-grupo-de-alunos-de-um-dos-colegios-mais-caros-do-brasil/
https://ponte.org/a-escola-tem-um-aluno-que-demonstra-ser-neonazista-o-que-fazer/